3.a LEGISLATURA - 1865/1869

Antônio Pires de Godoy Jorge
Hermelino Pupo Nogueira
Antônio Manso de Almeida
Joaquim de Sousa Toledo
José Palhares de Andrade
Francisco de Sousa Melo
Joaquim de Lima Ribeiro
Suplentes Convocados:
José da Silveira Franco
Manuel Joaquim Franco
José Antônio de Camargo Moreira
Francisco Antônio de Oliveira Prestes
Suplentes Convocados que se escusaram
Cirino Antônio Dantas Vasconcelos
Antônio Bueno de Camargo Silveira
Antônio Ferreira de Camargo Andrade
Francisco Antônio de Almeida
João Antônio de Godoy.
Joaquim Inácio de Campos Bueno

Mais uma vez os liberais formaram a maioria da Câmara Municipal de Amparo, pois apenas dois vereadores, Francisco de Sousa Melo e Joaquim de Lima Ribeiro, podem ser identificados como conservadores. Entretanto, como o período todo da legislatura corresponde à Guerra do Paraguai, exigindo uma maior unidade nacional, os trabalhos da câmara decorrem em relativa harmonia.
Essa paz seria quebrada no final do quatriênio pelo grave conflito entre conservadores e liberais, ocorrido na Igreja do Rosário, no dia 2 de fevereiro de 1869, durante a apuração de uma eleição. O Dr. Áureo de Almeida Camargo, nas suas “Efemérides Amparenses”, p. 34, menciona o incidente e dá uma lista de envolvidos, alguns dos quais feridos: Antão de Paula Sousa, Bernardino de Campos, João Pedro e Bento de Godoy Moreira, Antônio Bueno de Camargo Silveira, Joaquim de Paula Sousa Camargo, José Inácio Teixeira, Inácio José Bueno, Antônio Pires de Godoy Jorge, Antônio Joaquim de Oliveira Prestes Júnior, Joaquim Franco de Camargo, Dr. José Pinto Nunes Júnior, Hipólito Firmino de Sousa Peruche, José Lourenço Gomes Júnior.
É tradição em minha família de que meu bisavô João Pires Batista, o Pirão, cognome dado por sua elevada estatura, também participou desse conflito.
As atas da Câmara silenciam sobre esses fatos.