JOAQUIM DE LIMA RIBEIRO

I - Joaquim de Lima Ribeiro, foi casado com Florisbela Maria, e depois de viúvo de Florisbela Maria, casou em 1855 com Maria Franco da Fonseca, viúva de Manuel Antônio de Godoy. Joaquim de Lima Ribeiro foi eleito vereador em 1865. Em 20/2/1874 fez testamento, no qual declarou ser natural de Bragança, filho de Lucas de Lima Ribeiro e de Gertrudes Maria da Conceição, já falecidos. Era homem bastante religioso, determinando nas suas últimas vontades a realização de missas e alguns legados pios.
Joaquim e Florisbela foram pais de:-
1 - Luís, batizado em 1840, não sobreviveu.
2 – Maria Salomé do Espírito Santo, casada com Albino de Oliveira Preto.
3 – Maria Honória de Jesus, já falecida em 1874, foi casada com João Antônio de Camargo.
Joaquim e Maria Franco da Fonseca tiveram:
4 – Antônio;
5 – Maria Ana;
6 – Balbina;
7 – Francisca.
Apesar da divergência de nome da mãe, certamente é a sua filha, num primeiro casamento, a “Maria Honória de Jesus, natural de Socorro, filha de Joaquim de Lima Ribeiro e Florinda Maria de Jesus, que casou no Amparo, em 7/2/1865, com Antônio Franco de Godoy, natural de Bragança, filho de Antônio da Silva Ramos e Rita Maria de Jesus, já falecidos. (CA-5:65)
Joaquim de Lima Ribeiro possuia em 1856 um sítio de 6 alqueires, plantados em milho, no "bairro do ribeirão”, nas proximidades do bairro dos Limas. (RPT, 171)
Teve problemas na sua casa, na vila de Amparo, em 1863, quando o então Fiscal e futuro vereador Manuel Joaquim Franco desviou “as águas do monte” para o seu quintal. A Câmara mandou intimar Manuel Joaquim Franco a repor as águas no seu primitivo curso.