MARCOS EVANGELISTA DO AMARAL

Marcos Evangelista do Amaral, casado em 1854 no Amparo com sua parente Maria Benedita Xavier, filha do Tenente Pedro Antônio Xavier, era filho de Leandro Mendes do Amaral e de Cândida Maria Leite. Era neto do Alferes Salvador Mendes do Amaral e bisneto do patriarca atibaiense João de Siqueira de Alvarenga. Em 1858 residia no bairro do Lambedor e assinava um requerimento sobre a necessidade de um caminho para a vila. (Atas, 1:13)
Em 24/5/1859 foi nomeado Tesoureiro das Obras da Matriz (Atas, 1:31v). Nesse mesmo ano era Inspetor do Caminho do Bairro dos Farias e Lambedor (Atas, 1:38)
Em 26 de Setembro de 1859 foi convocado, junto com o Capitão Francisco Mariano Galvão Bueno e Antônio Pires de Godoy Jorge, para substituir os vereadores faltantes Manuel Silvestre da Cunha Martins, José Ivo de Sousa Pinto, e Antônio Rodrigues da Silva. (Atas, 1:41)
Em 8/10/1859 fez parte da comissão que deu parecer favorável sobre a compra da ponte de Manuel Alves Cardoso, para estabelecer comunicação com a vila de Belém do Jundiaí, hoje Itatiba. O parecer foi aprovado por unanimidade e a compra realizada, com o que se conseguiu finalmente uma ligação com Itatiba. (Atas, 1:43).
Marcos Evangelista do Amaral serviu como vereador até agosto de 1860.
Marcos Evangelista já era falecido em 1863, quando sua viúva se casou com Marciano Franco do Amaral.